Trata-se de um dito popular bastante utilizado, mas sobre o qual pouco refletimos. E, invariavelmente, só é falado quando se trata de aspectos positivos.
Portanto, fica um alerta: vale para o que é verdadeiramente bom – que é quando somos os principais beneficiados da abundância – e para aquilo que de bom, nada tem – que geralmente envolve algum tipo de exploração, onde nosso esforço se transforma em benefícios para outros.
Feita essa ressalva, o conceito do “QUANTO MAIS; MELHOR” termina por explicar os diferentes parâmetros que podemos desenvolver para entender e sentir a FELICIDADE.
O primeiro de todos esse referenciais está ligado ao sentimento de GRATIDÃO. Ser grato pelo que SE TEM, ainda que esteja longe do que SE QUER, é uma das mais poderosas ferramentas de transformação e maturação para qualquer indivíduo.
Após a consolidação desse estágio, vem o desenvolvimento de senso de ambição, que certamente vai variar de indivíduo para indivíduo. E nunca é demais lembrar que NÃO EXISTE CARTILHA PARA SUCESSO, PROSPERIDADE e FELICIDADE.
Quando esses e outros princípios são assimilados e, principalmente, praticados, passamos a subir uma escada imaginária que altera e amplia nosso campo de visão, fazendo-nos enxergar novas possibilidades de alcançar a felicidade, seja pela motivação condicionada ou natural.
É importante salientar que essas são as duas divisões da felicidade e não existe certo ou errado. Existe, sim, aquilo que faz sentido e torna-se verdadeiro para o seu jeito de lidar com a vida.
Portanto, antes de cair nas armadilhas dos conceitos enlatados de felicidade, descubra-se e entenda-se.
O vídeo dessa publicação é um recorte do capítulo especialmente voltado ao despertar de consciência acerca da FELICIDADE e integra o programa JORNADA DA EVOLUÇÃO.
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